quarta-feira, 15 de junho de 2011

A IMPONTUALIDADE DO AMOR...

Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.

Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?

Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.

O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.

O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ame-se!!!

O que as pessoas pensam de nós não nos magoa, não nos deixa inquietos ou apreensivos. Na realidade o que causa a nós tudo isso, é como lidamos com a impressão de estarmos sendo julgados por outrem, e, diga-se de passagem, essa impressão é quase sempre equivocada. Pois é comum nos menosprezarmos.

Tudo acontece de dentro para fora, nós nos aborrecemos, nós nos julgamos e arbitrariamente nos condenamos, sem direito a defesa.

Mas por quê? Se temos certeza que nossas atitudes não estão ferindo a liberdade e os direitos das pessoas a nossa volta! Por que então!?

Porque não nos amamos no tamanho ideal. Porque vivemos tentando satisfazer a todos, menos a nós mesmos. Amemo-nos então... Pois só assim poderemos fazer felizes os que nos são mais caros...

Amar a humanidade, a partir de si mesmo.

Eis o segredo...

"Só podemos doar, aquilo que possuímos!"

Ame-se!!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mulheres inteligentes...

As mulheres inteligentes sabem que...
É sempre um erro deixar-se atrair pela aparência de um homem a ponto de ignorar seu conteúdo.
Homens bonitos e charmosos parecem plantas delicadas e exóticas — precisam de atenção
constante. Se você se esforçar muito, talvez receba flores uma vez por ano.

As mulheres inteligentes sabem que...
Todos os bons partidos talvez já estejam comprometidos, mas muitos dos maus partidos também
estão.

As mulheres inteligentes sabem que...
Ter consciência do seu próprio valor significa saber o que você tem a oferecer e não oferecê-lo rápido demais.

As mulheres inteligentes sabem que...
O Homem Certo nem sempre é o Homem Óbvio.

Uma mulher inteligente sabe qual é a diferença entre ser "especial" e ser apenas uma outra vítima.

As mulheres inteligentes sabem que...
Embora você possa ser a mulher certa, o homem errado continuará sendo sempre o homem errado.

As mulheres inteligentes sabem que...
Se você acha que desta vez ele vai ser diferente do que foi com qualquer outra mulher , você
não está sendo muito inteligente.
Não importa o quanto você é maravilhosa . Existem homens que podem deixar você ou
qualquer outra mulher enlouquecida — estes não são homens que você deveria se importar de perde.

As mulheres inteligentes sabem que...
Um homem que não sabe "o que quer" não merece o que tem.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Abafa o caso...


Eu não quero saber mais de fofoca
Não pega no meu pé, não me provoca
É feio se envolver na vida alheia.
Abafa o caso...
Me deixa no meu canto, numa boa.
Que graça tem viver falando à toa?

Já viu que eu tô feliz, não jogue areia.
Corta esse papo, pois o meu caso com ele
É assunto meu e dele, é assunto meu e dele.
Daqui a pouco vira novela das oito.
E cai na boca do povo, e cai na boca do povo
Não é da sua conta.
Não quero meu nome virando manchete
Não quero dar mole pra complicação.
A minha vida não é um livro aberto.
Não mexe comigo porque eu tô quieta.

domingo, 5 de junho de 2011

“Seu planeta precisa de você: Unidos contra as mudanças climáticas”.

Passados mais de 30 anos desde sua criação, o Dia Mundial do Meio Ambiente[05/06]...

Retoma hoje um tema que está ligado às suas origens, mas que, de lá para cá, só se intensificou: as alterações no ambiente provocadas pela ação do homem. Em 1972, a data foi criada para marcar a abertura da Conferência de Estocolmo, a primeira reunião ambiental da Organização das Nações Unidas (ONU).

O evento estabeleceu, pela primeira vez, princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões relacionadas a questões ambientais. A idéia que estava ali é a mesma que volta agora. Com o slogan "Kick the habit!", algo como "corte um hábito", a ONU pede uma mudança de atitude de todo o mundo sobre as emissões de gás carbônico (CO2) – principal gás de efeito estufa e cuja alta concentração na atmosfera, provocada pela queima de combustíveis fósseis, é a maior responsável pelo aquecimento global.

Na esteira de 2007, em que o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) publicou seu quarto relatório com a conclusão de que é inequívoca a culpa humana pelo aquecimento, a ONU reforça hoje o pedido para que países, empresas e comunidades rumem em direção a uma economia com menos emissão de carbono. O alerta é claro: "As mudanças climáticas são o assunto que vai definir o nosso tempo."

A situação é delicada e pede urgência na mudança de comportamento. Antes da Revolução Industrial (1750), a concentração de CO2 na atmosfera era de 280 ppm (partes por milhão). Hoje é de 379 ppm – a maior em 650 mil anos (veja mapa nas páginas 6 e 7). Só com essa elevação, a temperatura do planeta já subiu cerca de 0,8°C desde o período pré-industrial.

A expectativa do painel de cientistas é de que, se nada for feito para interromper o crescimento das emissões, em 2100 a Terra pode estar entre 1,8°C e 4°C mais quente. Para quem pensa que é pouco, vale a pena lembrar os danos que essa elevação pode causar. Entre 20% e 30% das espécies de plantas e animais podem desaparecer, se a temperatura global subir entre 1,5°C e 2,5°C. As culturas agrícolas podem diminuir a ponto de causar a fome de milhões de pessoas. Na temperatura máxima, 2 bilhões devem sofrer com a falta d’água.

Para evitar o desastre climático, os pesquisadores calculam que a concentração de gás carbônico terá de se estabilizar em no máximo 450 ppm. Mas isso não significa que as emissões ainda não possam crescer. Porque, se elas se mantiverem no ritmo atual, em menos de meio século o nível de CO2 atingirá 600 ppm. Ou seja, é necessário cortar pelo menos 50% nas emissões globais para se manter em 450 ppm.

MUITO MAIS QUE KYOTO

O drama aumenta de proporção quando se lembra que o famigerado Protocolo de Kyoto, já tão criticado – e desrespeitado – pelos Estados Unidos, pede uma redução de somente 5,2% nas emissões em relação aos níveis de 1990. E que, de lá para cá, elas cresceram em todo o mundo mais de 25%. Em sua maioria, esse número está associado ao crescimento econômico de países como Estados Unidos, China e Japão – daí a relutância em diminuí-lo.

Os especialistas fazem questão de frisar que ninguém está incentivando uma recessão econômica, mas pedem um pouco de boa vontade e mudanças nos modelos produtivos e nos hábitos de consumo. "As tecnologias já existem, estão todas aí, mas ainda não são empregadas em larga escala. Só é preciso um pouco de investimento para barateá-las e ampliá-las", afirma o físico Luiz Gylvan Meira Filho, da USP, um dos pesquisadores que ajudaram a escrever o Protocolo de Kyoto.

Já foi até previsto o custo total para fazer as modificações necessárias: menos de 3% do PIB mundial precisa ser investido até 2030 para evitar os piores efeitos das mudanças climáticas. A receita básica se baseia em fontes alternativas de energia – ou pelo menos na busca por maior eficiência energética nas fontes já utilizadas – e em um consumo mais consciente, visto que cerca de 85% da energia consumida em todo o mundo é gerada com queima de petróleo, carvão e gás natural. Além, é claro, da conservação de florestas. O desmatamento corresponde a cerca de 17% das emissões de gases-estufa.

A mensagem é simples. Cabe a todo mundo fazer sua parte – governos, empresas e sociedade civil. Se aos primeiros cabe aceitar metas de redução, regulamentar os setores e incentivar com tributos as mudanças necessárias, ao setor produtivo cabe pôr isso tudo em ação, otimizar processos produtivos, investir em tecnologias mais econômicas, trocando as matrizes, reduzindo desperdícios etc.

Aos cidadãos vale a velha fábula da andorinha. Se uma não faz verão, todas juntas... Isso sem falar no poder de cada um de cobrar uma atitude proativa de seus governantes.

Mudar não é mais uma opção, mas a única saída para proteger o planeta – não somente para as futuras gerações, como se pensava há alguns anos, mas para nós mesmos. É hora de emplacar de fato o estilo "carbon free", só que ele vai muito além da atitude de sair plantando árvores por aí.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Só por amor!!

Beijar por beijar?
Transar por transar?
Só para suprir as necessidades físicas?

E O AMOR??
E O AMOR PRÓPRIO??

O amor perdeu o valor, perdeu a credibilidade, se tornou banal.
Ninguém mais sabe realmente o que é amor!!
Uma simples paixão é confundida com amor...
E é um tal de "eu te amo" pra cá, "eu te amo" pra lá, vazios e insignificantes...

O individualismo e o materialismo estão tomando conta das pessoas e elas se relacionam por conveniência, preocupadas apenas com o bem estar próprio, sem ter consideração com os sentimentos do outro.
Envolvimento, sensibilidade, emoção, romantismo... Hoje são sentimentos raríssimos!!
Respeito, fidelidade e cumplicidade então, são palavras inexistentes no vocabulário de muitas pessoas!!

Fazer por fazer?
Então, prefiro ficar só, por amor...

Eu, só faço por amor.
Só faço com amor.