A todo instante, pessoas se aproximam e entram em nossa vida.
Afinal, fomos feitos pela aproximação de pessoas, não é?!
Não somos uma ilha. Somos pessoas que se relacionam, que se abrem um com o outro. Como uma praça, por nossa vida passa todo tipo de gente. E quem passa, deixa marcas. Não pode ser diferente. As marcas podem ser positivas ou negativas. É fato; as pegadas e os rastros ficam em nós.
Quantas pessoas já passaram em nossas vidas?! Quantas ficaram e estão ainda sentadas nos bancos de nossas emoções? Quantas podam a grama e retiram as plantas venenosas? Quantas foram embora?! Chegaram um dia, sentaram no banco e, ao sair, derrubaram e lançaram as emoções no chão? Quantas pisaram no jardim e destruiram as flores dos sonhos, semearam plantas venenosas e se foram?!
Como é triste perceber que em nossas vidas passaram pessoas assim, e hoje nossa praça está vazia ou de alguma forma destruída.
Como reagimos diante do que recebemos!? Temos o costume de viver a vida querendo ser o que os outros quer que sejamos? Também somos um pouco de que o outro quis fazer de nós. Contudo, quais permissões demos àqueles que entraram em nossa vida? O pior de tudo é que essas pessoas foram embora e deixaram rastros. Levaram parte de nós e ao mesmo tempo deixaram um pouco de si.
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