segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Amor

O Amor é paciente, é benigno,
o Amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O Amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passarão;
porque em parte conhecemos, e em parte profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino,
pensava como menino; quando cheguei a ser homem,
desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho, obscuramente,
então veremos face a face; agora conheço em parte,
então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o Amor, estes três:
porém o maior destes é o Amor.

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